A continuidade dos cuidados não significa que um médico deva estar pessoalmente disponível em todos os momentos para fornecer cuidados sob demanda e acesso contínuo aos pacientes. Isso prejudicaria a qualidade dos cuidados prestados e a cuidados com a saúde dos médicos. No entanto, a fim de facilitar a continuidade dos cuidados e minimizar os riscos para a segurança dos pacientes

A Ordem estabeleceu expectativas para os médicos, reconhecendo que o seu papel na facilitação da continuidade dos cuidados inclui estar disponível e receptivo aos pacientes e aos prestadores de cuidados com a saúde envolvidos nos cuidados dos seus pacientes e ajudar os pacientes a navegar no sistema de cuidados com a saúde e a ter acesso aos cuidados adequados quando o seu próprio médico não estiver disponível. Por que a política exige que os médicos estejam disponíveis por telefone? Por que não por outros meios de comunicação?
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Como esta expectativa se aplica a práticas de grupo, instituições ou práticas baseadas em departamentos? Uma boa comunicação e colaboração são elementos fundamentais de cuidados de alta qualidade, mas não serão possíveis se os pacientes e os prestadores de cuidados com a saúde não conseguirem estabelecer contacto com os médicos.

Embora reconheça que os médicos podem oferecer vários meios de comunicação com os pacientes e outros prestadores de cuidados com a saúde, a política estabelece expectativas de disponibilidade por telefone e correio de voz, uma vez que este ainda é o modo de comunicação por defeito para muitas pessoas, ou mesmo o único modo de comunicação aos quais alguns pacientes têm acesso.